EXAMES E SERVIÇOS2019-03-26T14:32:26+00:00
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ÁCIDO ÚRICO2023-02-21T19:53:02+00:00

O ácido úrico consiste em uma substância normalmente não presente nas análises de cães saudáveis, já que esta é eliminada após ser convertida em alantoína (produto final das purinas derivadas de nucleotídeos) e em uréia pelo fígado. Entretanto a raça Dálmata apresenta uma particularidade, a deficiência na enzima uricase. A falta desta enzima permite que o ácido úrico não seja convertido e se acumule no organismo do cão, podendo ocasionar urolitíse.
Níveis elevados são encontrados na insuficiência renal, diminuição da função hepática, cetoacidose diabética, neoplasias, pós-quimioterapia, uso de paracetamol, de ampicilina, de aspirina (doses baixas), de diuréticos, dentre outras drogas. Diminuição dos níveis ocorre frente a alterações nos túbulos renais, uso de tetraciclinas, alopurinol, aspirina, corticóides e intoxicação por metais pesados.
Material:
1,0 mL de soro sem hemólise. Jejum de no mínimo 8 horas ou conforme orientação do médico veterinário.
Método:
Colorimétrico enzimático.
Forma de envio:
Frasco contendo sangue total sem adição de EDTA ou soro congelado.
Conservação para envio:
Até cinco dias entre 2º e 8ºC.
Prazo para entrega do resultado:
24 horas.

ALBUMINA2023-02-21T19:53:18+00:00

A albumina é sintetizada no fígado, e é a principal proteína do plasma sanguíneo. Ela é fundamental para a manutenção da pressão osmótica, necessária para a distribuição correta dos líquidos corporais entre o compartimento intravascular e o extravascular localizados entre os tecidos.
Acredita-se que não ocorra elevação absoluta da concentração de albumina, por isso resultados elevados normalmente se devem à desidratação (geralmente também aumenta o hematócrito) ou pela presença de hemólise e lipemia na amostra.
Entre as causas de diminuição estão nefropatia com perda protéica (amiloidose, glomerulonefrite, glomeruloesclerose), gastroenteropatia, insuficiência hepática, má nutrição (dieta ou parasitismo), doença de pele exsudativa (vasculite, queimaduras, abrasões e injúrias por desluvamento), perda de sangue externa, mecanismo compensatório (efusões crônicas, hiperglobulinemia e mieloma múltiplo).
Observa-se que a hipoalbuminemia é muito comum em cães com doença hepática crônica, mas não consiste em um achado comum em gatos ou equinos com hepatopatia crônica.
Material:
2,0 mL de sangue total, coletado sem anticoagulante. Jejum de no mínimo 8 horas ou conforme orientação do médico veterinário.
Método:
Colorimétrico.
Forma de envio:
Frasco contendo sangue total sem adição de EDTA ou soro congelado.
Conservação para envio:
Até 5 dias entre 2º e 8ºC.
Prazo para entrega do resultado:
24 horas.

ALT – TGP2023-02-21T19:54:51+00:00

Alanina aminotransferase (ALT) é uma enzima hepato-específica em cães e gatos. Encontra-se no espaço intracelular de hepatócitos, assim qualquer dano à membrana celular dessas estruturas acarreta em liberação desta enzima que se dirige para a circulação sanguínea, resultando na alteração dos níveis séricos da ALT. Essa enzima atinge o seu pico 3 a 4 dias após a lesão e restabelece o nível sérico basal dentro de duas semanas. A não estabilização dos níveis nesse período pode indicar o estabelecimento de uma patologia crônica (hepatite, neoplasia hepática). Ainda pode ocorrer o aumento dessa enzima em um intervalo curto (24 à 48 horas) em casos de necrose hepatocelular aguda acentuada.
A elevação da ALT pode ser indicativa de inflamação (hepatite crônica ativa, hepatite linfocítica/plasmocítica em gatos, enterite, pancreatite, peritonite), infecção (hepatite bacteriana, leptospirose, peritonite infecciosa felina, hepatite infecciosa canina), intoxicação (agentes químicos, metais pesados, micotoxinas), neoplasia, endócrino (diabetes melitus, hiperadenocorticismo, hipotireoidismo), trauma, hipóxia (doença cardiopulmonar, doença tromboembólica). Além desses casos, pode ocorrer aumento da atividade sérica da ALT frente a lesões musculares graves; para diferenciar esse quadro deve-se dosar juntamente a CK.
Em eqüinos e ruminantes, a concentração dessa enzima é baixa resultando em uma ferramenta pouco útil na detecção de doenças hepáticas.
Material:
1,0 mL de soro sem hemólise. Jejum de no mínimo 8 horas ou conforme orientação do médico veterinário.
Método:
Cinético UV-IFCC.
Forma de envio:
Frasco contendo sangue total sem adição de EDTA ou soro congelado.
Conservação para envio:
Até 5 dias entre 2º e 8ºC.
Prazo para entrega do resultado:
24 horas.

AMILASE2023-02-21T19:55:06+00:00

A amilase sérica está presente em vários tecidos, em maior quantidade no pâncreas e no duodeno. Essa enzima atua diretamente no intestino hidrolisando o amido e o glicogênio. O aumento dessa enzima pode ser indicativo de: doença gastrointestinal (perfuração intestinal, obstrução do intestino delgado) pancreatite, necrose pancreática, obstrução dos ductos pancreáticos, neoplasia pancreática, acessos de pancreatite crônica, doença renal (mensurar creatinina e uréia para confirmação). Deve-se ressaltar que o aumento da atividade sérica de amilase não é um indicador específico de lesão pancreática em cães, pois várias doenças podem redundar em maior atividade dessa enzima.
Material:
1,0 mL de soro sem hemólise. Jejum de no mínimo 8 horas ou conforme orientação do médico veterinário.
Método:
Colorimétrico.
Forma de envio:
Frasco contendo sangue total sem adição de EDTA ou soro congelado.
Conservação para envio:
Até 5 dias entre 2º e 8ºC.
Prazo para entrega do resultado:
72 horas

ANÁLISE DE SEDIMENTO2023-02-21T19:55:23+00:00

A sedimentoscopia consiste na avaliação do sedimento da urina. Nessa avaliação há a observação das células, sendo elas descamativas, transitórias ou renais, de leucócitos, eritrócitos, cilindros e cristais. Essa visualização auxilia no diagnóstico e na conclusão de diagnóstico de algumas patologias.
Material:
mínimo de 5 mL urina recente.
Método:
Exame Quantitativo: Análise das características gerais com o volume, a cor, o aspecto, depósito, densidade e o cheiro. Exame Químico: é um fator muito variável que está diretamente relacionado com a alimentação. Será levado em consideração: reação e pH, pesquisa de substancias diversas como: proteína, glicose, corpos cetônicos e pigmentos biliares. Exame microscópico do sedimento urinário.
Conservação para envio:
até 8 horas refrigerado
Prazo para entrega do resultado:
24 horas.

ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICO CÁLCULO RENAL/BILIAR2023-02-21T19:55:45+00:00

Através da análise do cálculo, há a disponibilização de informações sobre a etiopatogenia da formação do mesmo.
Material:
Cálculo renal/biliar.
Método:
Análise físico-química.
Conservação para envio:
Até 7 dias em temperatura ambiente
Prazo para entrega do resultado:
15 dias.

ANEMIA INFECCIOSA EQUINA (AIE)2023-02-21T19:55:56+00:00

AIE é uma doença infecciosa de distribuição mundial, causada por um lentivírus que acomete Equídeos, podendo apresentar-se nas formas aguda, subaguda e inaparente, sendo esta a forma mais perigosa, pois os animais estão aparentemente saudáveis e são portadores do vírus. É uma infecção persistente e alguns dos sintomas e sinais clínicos são febre, anemia, hemorragias, supressão da resposta imunológica, inchaço do abdomen, perda de peso, depressão. A transmissão da doença é feita por meio do sangue contaminado, ou seja, o sangue do animal infectado entra em contato com o animal sadio através da picada de mutucas e moscas dos estábulos, ou por objetos contaminados, como agulhas, seringas, material cirúrgico, arreios, esporas e outros materiais. O diagnóstico da AIE é feito com soro sanguíneo, através do teste de IDGA (Imunodifusão em Gel de Ágar) realizado por laboratórios credenciados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). O controle preconizado pelo MAPA para a maioria das regiões brasileiras é o sacrifício dos animais positivos ou interdição da propriedade com foco de AIE detectado (Instrução Normativa no 45, de 15 de junho de 2004), salvo  região do Pantanal onde aproximadamente 50% dos animais de serviço são portadores do vírus da AIE; para essa região criou-se o Programa de Controle e Prevenção da Anemia Infecciosa Equina no Pantanal Sul-Matogrossense (CAIEPAN).
Material:
5,0 mL de sangue sem anticoagulante (tubo de ensaio com tampa vermelha ou amarela) ou 2,0 mL de soro sem hemólise.
Método:
Imunodifusão em Gel de Ágar.
Forma de envio:
Frasco contendo sangue total .
Conservação para envio:
Sangue total até 24 horas e soro até 7 dias, refrigerados entre 2º e 8ºC.
Prazo para entrega do resultado:
Mínimo 48 horas.

COMO SOLICITAR O EXAME

1- O Médico Veterinário requisitante deve solicitar as resenhas específicas para AIE na recepção da Diagno Vet Laboratório Veterinário. As duas vias das resenhas devem ser preenchidas, assinadas e carimbadas pelo Médico Veterinário para cada animal.

2- A amostra deverá ser coletada em tubo estéril e sem anticoagulante (tampa vermelha ou amarela), identificada e refrigerada. Se houver possibilidade, enviar o soro já separado (1,0 mL). As amostras devem ser entregues na recepção da Diagno Vet acompanhadas das respectivas resenhas pelo médico veterinário requisitante, ou por um portador nomeado por ele, mediante apresentação do formulário de notificação ou nomeação de portador, disponível na recepção da Diagno Vet, previamente preenchido, assinado e carimbado pelo Médico Veterinário.
Importante 1: As requisições devem estar legíveis e sem rasuras, caso contrário não serão aceitas para fins oficiais.
Importante 2: Certifique-se de que todos os campos da resenha estão preenchidos de forma correta e se as duas vias estão assinadas e carimbadas.

3- O resultado será entregue ao cliente no prazo mínimo de 48 horas, digitado no Relatório de Ensaio de Anemia Infecciosa Equina, de acordo com a Portaria no 378/ 2014 do MAPA, acompanhado da resenha do animal, servindo como atestado negativo com validade de 60 dias a partir da data da coleta.

4- Nos casos de resultados positivos, seguindo as normas e de acordo com a Circular no 17/2014 – CGAL, de 23 de dezembro de 2014, o resultado do exame ficará retido no Laboratório Diagno Vet e enviado para o Serviço Veterinário Oficial – SVO (SFA e Órgão Estadual de Defesa Sanitária Animal) da UF onde se encontram os animais, juntamente com os resultados dos animais negativos pertencentes à propriedade com o foco, sendo que o requisitante não poderá ser informado sobre o resultado até que tenham sido tomadas as devidas providências pelo Órgão Oficial.

5- Nos casos de resultados negativos, o resultado e resenha deverão ser retirados na recepção do Laboratório Diagno Vet.

AST – TGO2023-02-21T19:56:26+00:00

O aspartato aminotransferase (AST) é uma enzima presente no fígado (em maior quantidade nas mitocôndrias dos hepatócitos) e na musculatura, não apresentando muita especificidade, apesar de ser sensível. Para caninos e felinos, apresenta pouco valor diagnóstico. Em alterações hepáticas o AST aumenta mais lentamente que o ALT, mas apresenta uma queda mais rápida e mais significativa nos parâmetros séricos. Assim, é uma boa maneira de avaliar a resolução nas lesões hepatocelulares, principalmente em gatos (retorno aos níveis séricos basais em duas horas).
Para ruminantes, eqüinos e aves é indicada para diagnóstico de lesões hepáticas e eventualmente musculares (há o aumento, em um primeiro instante, da CK). No entanto, em lesões musculares deve-se ressaltar que a CK tem meia-vida mais curta que a AST.
Material:
1,0 mL de soro sem hemólise. Jejum de no mínimo 8 horas ou conforme orientação do médico veterinário.
Método:
Cinético UV-IFCC.
Forma de envio:
Frasco contendo sangue total sem adição de EDTA ou soro congelado.
Conservação para envio:
até 5 dias entre 2º e 8ºC.
Prazo para entrega do resultado:
24 horas.

BILIRRUBINAS2023-02-21T19:57:00+00:00

A bilirrubina é originada do metabolismo da hemoglobina e de outros compostos que contêm porfirina. A bilirrubina apresenta duas formas de apresentação: a indireta (não conjugada, pré-hepática, carreada pela albumina) e a direta (conjugada, pós-hepática). A dosagem das bilirrubinas é importante para a avaliação das icterícias, que podem ser relacionadas ao aumento da oferta, alteração no transporte, alteração na captação, alteração na conjugação, deficiência de excreção ou outros mecanismos. A elevação desse parâmetro pode ser indicativa de: anemia hemolítica, colestase (pancreatite, colangite, colecistite, neoplasia biliar, hiperplasia nodular, lipidose felina idiopática, colangite/colangiopatite, cirrose), perfuração duodenal, ruptura de vesícula biliar.
Material:
1,0 mL de soro sem hemólise. Jejum de, no mínimo, 8 horas ou conforme orientação do médico veterinário. 10 mL de urina armazenado em frasco âmbar.
Método:
Colorimétrico.
Forma de envio:
Frasco contendo sangue total sem adição de EDTA ou soro congelado. Urina em frasco âmbar, protegido da luz.
Conservação para envio:
Soro até 5 dias entre 2º e 8ºC. Urina até 6 horas em temperatura ambiente.
Prazo para entrega do resultado:
24 horas.

BIÓPSIA – HISTOPATOLÓGICO2023-02-21T19:57:09+00:00

O exame histopatológico consiste da análise macroscópica e microscópica dos tecidos que são removidos dos pacientes quando é feita uma biópsia.
As informações fornecidas para o exame histopatológico devem ser precisas quanto à origem da lesão e também sobre o tempo de evolução (crônica ou aguda) e tipos histológicos envolvidos, como por exemplo, lesões inflamatórias, lesões neoplásicas, entre outras. Analisam-se as células, sua arquitetura e as relações com o tecido normal. Assim, por se tratar de um material biológico nobre, é importante que o material esteja adequadamente acondicionado e identificado, para se evitar perdas, extravios ou inviabilizar tecnicamente sua análise.
Enviar o material fixado em formol a 10%, sendo que o volume do fixador deve ser aproximadamente 10 vezes maior que o volume da peça em frasco de boca larga, bem vedado e encaminha-la o mais rápido possível ao laboratório.
No laboratório de patologia os exames são analisados por veterinários patologistas, detalhando laudos de lesões e especificando os diagnósticos, para direcionamento do tratamento.
Material:
Diversos
Método:
Inclusão em parafina
Conservação para envio:
Enviar material fixado em formol a 10% (1 parte de formol a 37% em nove partes iguais de água), sendo que o volume do fixador deve ser aproximadamente 10 vezes maior que o volume da peça em frasco de boca larga bem vedado.
Prazo para entrega do resultado:
Até 15 dias.

BRUCELOSE CANINA – BRUCELLA CANIS2023-02-21T19:59:10+00:00

A brucelose canina caracteriza-se como doença infecto-contagiosa crônica, de distribuição mundial que acomete os canídeos domésticos e silvestres. Tal patologia acarreta problemas reprodutivos em machos e fêmeas
Material:
2,0 mL de soro sem hemólise. Jejum de no mínimo 4 horas ou conforme orientação do médico veterinário.
Método:
ELISA.
Conservação para envio:
Soro até 2 dias entre 2 e 8ºC ou até 30 dias caso seja congelado.
Prazo para entrega do resultado:
7 dias úteis.

BVD – Diarréia Bovina Vírus2023-02-21T19:59:48+00:00

A diarréia bovina é uma das mais importantes viroses patogênicas do rebanho bovino, é também conhecida como doença das mucosas. Consiste em uma síndrome infecto-contagiosa dos sistemas digestórios e reprodutivo de ruminantes, levando a diarréia, queda de índices reprodutivos, abortamentos e malformações fetais, causadas por um vírus do gênero Pestivirus. Há diversas formas de diagnóstico uma delas consiste na avaliação indireta na detecção de anticorpos anti- BVD
Material:
2,0 mL de soro sem hemólise. Jejum de no mínimo 4 horas ou conforme orientação do médico veterinário.
Método:
ELISA.
Conservação para envio:
Soro até 7 dias entre 2 e 8ºC ou congelado por até 3 meses.
Prazo para entrega do resultado:
7 dias úteis.

CÁLCIO TOTAL2023-02-21T20:00:27+00:00

O cálcio sérico total sanguíneo consiste na soma de três componentes: o cálcio ionizado, o ligado a proteínas plasmáticas e o complexado com ânions como citrato, fosfato e sulfato. Observa-se que somente o cálcio ionizado é biologicamente importante, por ser a fração fisiologicamente ativa desse componente. O metabolismo do cálcio é mediado pelo PTH, pela calcitonina e pela vitamina D3.
O cálcio pode-se apresentar elevado nos seguintes casos: hiperparatireoidismo primário, insuficiência renal, hipoadrenocorticismo, hipercalcemia paraneoplásica (lifossarcoma, adenocarcinoma de glândula apócrina, carcinomas, osteolíticos), hipervitaminose D, desidratação, enfermidades granulomatosas, enfermidades esqueléticas não neoplásicas, falso aumento (soro lipêmico, mensuração pós-pranial, animal jovem), idiopática (gatos). A diminuição desse parâmetro pode compreender nos seguintes casos: insuficiência renal, pancreatite aguda, má absorção intestinal, hipoparatireoidismo primário, tetania puerperal, intoxicação por etilonoglicol, hipomagnesemia, hiperparatireoidismo secundário nutricional, síndrome da lise do tumor, fármacos anticonvulsionantes, administração de bicarbonato de sódio.
Material:
1,0 mL de soro sem hemólise. Jejum de no mínimo 8 horas ou conforme orientação do médico veterinário.
Método:
Colorimétrico.
Forma de envio:
Soro congelado e amostra de urina.
Conservação para envio:
Dessorar imediatamente. Soro até 5 dias entre 2º e 8ºC.
Prazo para entrega do resultado:
24 horas.

CINOMOSE2023-02-21T20:00:50+00:00

A cinomose consiste em uma patologia altamente contagiosa que acomete todos as espécies de canídeos. Afeta mais os animais jovens e os não vacinados. Esse exame tem por finalidade detectar fragmentos do vírus da cinomose canina na mucosa do olho, soro, plasma, urina, saliva ou secreções. Observa-se que o resultado é válido após 5 dias do contágio.
Material:
Secreções nasal ou ocular colhidas com swab estéril. Ou 1,0 mL de soro ou plasma com jejum mínimo de 4 horas.
Método:
Imuno ensaio cromatográfico – antígeno teste.
Conservação para envio:
Até 2 dias refrigeradas entre 2º a 8ºC.
Prazo para entrega do resultado:
24 horas.

CITOLOGIA VAGINAL2023-02-21T20:01:22+00:00

A citologia vaginal consiste em uma avaliação das células esfoliadas da vagina. É utilizado para verificação do estadiamento do ciclo estral dos animais, além de possibilitar a detecção de alterações inflamatórias e neoplásicas do trato reprodutivo feminino. A citologia vaginal, feita em conjunto com a análise hormonal, pode fornecer informação precisa sobre o estágio do ciclo ovariano.
Material:
Células vaginais esfoliadas.
Método:
Coloração Diff-Quick.
Conservação para envio:
Lâminas fixadas em álcool 96º (caso não haja a fixação o material permanece inalterado apenas por 24 horas).
Prazo para entrega do resultado:
24 horas.

CITOPATOLOGIA – PAAF2023-02-21T20:01:56+00:00

A biópsia por agulha fina pode ser realizada utilizando uma seringa e uma agulha comum. É um método indicado por ser minimamente invasivo e evita a contaminação da amostra por células e organismos superficiais em formações cutâneas/ subcutâneas. Quanto mais macio o tecido, menor a agulha e a seringa utilizada.
Material:
Cadeia mamária, linfonodos, líquido ascítico, líquido sinovial, liquido pleural, liquido pericárdico, urina, lavado vesical, brônquico, gástrico, peritoneal, escarro, escovado brônquico, lesões neoplásicas entre outros.
Método:
Punção aspirativa por agulha fina – PAAF
Conservação para envio:
Lâminas fixadas em álcool 96º (caso não haja a fixação o material permanece inalterado apenas por 24 horas).
Prazo para entrega do resultado:
48 horas.

COLESTEROL HDL2023-02-21T20:06:05+00:00

O colesterol HDL representa a fração de colesterol que circula na corrente sanguínea ligado às liproteinas plasmáticas de alta densidade (HDL-High Density Lipoprotein). É chamado de “bom colesterol”, uma vez que níveis elevados deste tipo de colesterol estão relacionados com a redução do risco cardiovascular. As lipoproteinas de alta densidade (HDL) são responsáveis pelo transporte do colesterol em excesso, da corrente sanguínea para o fígado, onde é catabolizado.
Este também utilizado na produção de hormônios esteróides, ácidos biliares e da membrana celular. Metabolizado no fígado e transportado no sangue por lipoproteínas (cerca de 70% por LDL, 25% por HDL e 5% por VLDL). Níveis elevados são encontrados na colestase, doenças endócrinas (hipotireoidismo, hiperadrenocorticismo, diabetes mellitus), após a alimentação, na síndrome nefrótica, na hiperlipedemia, na hiper colesterolemia idiopática dos cães, hiperquilomicronemia primária dos gatos e na deficiência de lipoproteínaslipases dos gatos. Níveis diminuídos podem ser encontrados na enteropatia perdedora de proteínas, no shunt porto sistêmico, linfagiectasia, insuficiência hepática, hipoadrenocorticismo, síndrome de má absorção.
Material:
1,0 mL de soro sem hemólise. Jejum de 12 horas ou conforme orientação do médico veterinário.
Método:
Colorimétrico enzimático.
Conservação para envio:
Até 3 dias entre 2º e 8ºC.
Prazo para entrega do resultado:
24 horas.

COLESTEROL LDL2023-02-21T20:06:43+00:00

O colesterol LDL representa a fração de colesterol ligado às liproteinas plasmáticas de baixa densidade (LDL-Low Density Lipoprotein). Define-se como “mau colesterol”, uma vez que as lipoproteinas plasmáticas de baixa densidade transportam o colesterol do fígado para a corrente sanguinea, favorecendo a sua acumulação nos órgãos e tecidos. Este é o principal lipídeo associado a doença vascular arterosclerótica. Por sua vez também utilizado na produção de hormônios esteróides, ácidos biliares e da membrana celular. O LDL é o colesterol denominado de Lipoproteína de Baixa Densidade
Níveis elevados são encontrados na colestase, doenças endócrinas (hipotireoidismo, hiperadrenocorticismo, diabetes mellitus), após a alimentação, na síndrome nefrótica, na hiperlipedemia, na hipercolesterolemia idiopática dos cães, hiperquilomicronemia primária dos gatos e na deficiência de lipoproteínaslipases dos gatos. Níveis diminuídos podem ser encontrados na enteropatia perdedora de proteínas, no shunt porto sistêmico, linfagiectasia, insuficiência hepática, hipoadrenocorticismo, síndrome de má absorção.
Material:
1,0 mL de soro sem hemólise. Jejum de 12 horas ou conforme orientação do médico veterinário.
Método:
Colorimétrico enzimático.
Conservação para envio:
Até 3 dias entre 2º e 8ºC.
Prazo para entrega do resultado:
24 horas.

COLESTEROL TOTAL2023-02-21T20:07:28+00:00

As causas que levam a um aumento do colesterol sérico são: hipotireodismo, dieta rica em gordura, pós-prandial, obstrução biliar extra-hepatica, diabetes mellitus, síndrome nefrótica, síndrome de hiperlipidemia (schnauzer e outras raças) e deficiência congênita de lipase em gatos. A diminuição do nível de colesterol sérico pode ser causada por uma digestão e absorção ineficientes, insuficiência pancreática exócrina, enteropatias com perda de proteínas, desvios portossistêmicos congênitos, insuficiência hepática e hipoadrenocorticismo.
Material:
1,0 mL de soro sem hemólise. Jejum de 12 horas ou conforme orientação do médico veterinário.
Método:
Colorimétrico enzimático.
Conservação para envio:
Até 3 dias entre 2º e 8ºC.
Prazo para entrega do resultado:
24 horas.

COPROCULTURA2023-02-21T20:09:48+00:00

A cultura de fezes identifica microorganismos enteropatogênicos em casos de diarréia aguda ou crônica. A coprocultura é indicada nos seguintes casos: diarréia sanguinolenta, febre, tenesmo.
Material:
Até 2 horas “In natura” em temperatura ambiente. Não refrigerar a amostra.
Método:
Semeadura em meios específicos
Conservação para envio:
Fezes recentes “In Natura” ou em meio de Transporte (Cary-Blair).
Prazo para entrega do resultado:
10 dias

CORTISOL – TESTE DE SUPRESSÃO COM DEXAMETASONA (EQUINOS)2023-02-21T20:10:53+00:00

A síndrome de Cushing é uma endocrinopatia diagnosticada com freqüência em equinos, decorrente de hipertrofia, hiperplasia, ou de um adenoma funcional na parte intermediária da glândula pituitária. Caracteriza-se pela produção excessiva do hormônio adrenocorticotrófico e de outros peptídeos causando secreção anormal de níveis elevados de glicocorticóides, e por ser uma doença progressiva e lenta. Para o diagnóstico dessa patologia utiliza-se o teste cortisol – teste de supressão com Dexametasona.
Material:
1 mL de soro sem hemólise. Jejum de no mínimo 8 horas.
Instruções:
Se animal faz uso de Prednisona esperar 24 horas antes do teste.
– Se o animal faz uso de Acetato de Prednisolona esperar 6 semanas antes do teste.
– Coletar ás 17 horas uma amostra em tubo de tampa vermelha, centrifugar e recolher o soro. Congelar.
– Injetar dexametasona na dose de 40 ug/kg (2 mg/100 libras), por via intramuscular.
– Ás 8 horas da manhã coletar a primeira amostra pós-injeção, centrifugue, transfira o soro e congele. Ao meio-dia, coletar a segunda amostra pós-injeção e centrifugue. Separe o soro em outro frasco e o congele. Identifique as três amostras claramente.
Método:
Quimioluminescência.
Conservação para envio:
Envio imediato, no gelo, de maneira que o material chegue refrigerado, entre 2º e 8ºC, ao laboratório.
Prazo para entrega do resultado:
4 dias.

CORTISOL – TESTE DE SUPRESSÃO COM DEXAMETASONA – BAIXA DOSE (CÃES/GATOS)2023-02-21T20:11:03+00:00

O teste de supressão com baixa dose de Dexametasona é utilizado para confirmar o Hiperadrenocorticismo ou doença de Cushing. A manifestação clínica dessa patologia é decorrente da exposição crônica ao excesso de glicocorticóides. O paciente deve estar livre de cortisona por pelo menos 60 dias.
Material:
1 mL de soro sem hemólise. Jejum obrigatório de 12 horas.
Instruções:
Coletar a amostra basal, centrifugar e transferir o soro para um tubo de transporte devidamente identificado e congelar.
– Injetar 0,015 mg/kg (0, 15 mg/kg em felinos) por via intravenosa de AZIUM.
– Coletar as amostras 4 e 8 horas após-injeção. Centrifugar as amostras e transferir o soro para tubos de transporte devidamente identificados como 4 e 8 horas após a injeção.
– Congelar e manter congelado ate chegar ao laboratório.
– Identifique claramente os tubos.
– Jejum obrigatório de 12 horas;
– Usado para diferenciar cães normais daqueles com Síndrome de Cushing.
Método:
Quimioluminescência
Conservação para envio:
Envio imediato no gelo de maneira que o material chegue refrigerado, entre 2º e 8ºC, ao laboratório.
Prazo para entrega do resultado:
4 dias.

CREATININA2023-02-21T20:14:46+00:00

A creatinina consiste em um produto de descarboxilacão da creatina-fosfato (usada na contração do músculo esquelético), sendo sua relação diretamente proporcional a massa muscular do animal. Essa substância não é influenciada pela atividade hepática, apresenta excreção apenas pela via renal, assim é uma excelente ferramenta para avaliação da função renal. O aumento dessa taxa no soro sanguíneo ocorre devido a uma redução no filtrado glomerular (origem pré-renal, renal ou pós-renal). Já a sua redução pode ocorrer frente a qualquer alteração que leve a diminuição da massa corporal. Essa enzima é mais bem avaliada quando conciliada a dosagem de uréia.
Material:
1,0 mL de soro sem hemólise. 1,0 mL de plasma (EDTA) sem hemólise. 5 mL de urina de até 24 horas. Informar o volume total colhido, o peso do animal, o método de coleta (cistocentese, sonda ou micção natural) e o horário da coleta. Jejum de, no mínimo, 8 horas ou conforme orientação do médico veterinário.
Método:
Colorimétrico.
Conservação para envio:
Soro até 5 dias entre 2º e 8ºC. Plasma até 24 horas. Urina até 24 horas.
Prazo para entrega do resultado:
24 horas.

CULTURA BACTERIANA2023-02-21T20:14:58+00:00

CULTURA BACTERIANA E TESTE DE SENSIBILIDADE A ANTIBIÓTICOS (TSA)
A cultura bacteriana consiste em semear o material coletado em meios específicos para isolamento e identificação da bactéria causadora da patologia. Para realização desse exame, o animal deve estar 7 dias sem uso de antibiótico tópico e 15 dias sem uso de antibiótico sistêmico.
O teste de sensibilidade a antibióticos (TSA) testa a sensibilidade do agente patogênico isolado na cultura, frente a diferentes antibióticos que podem ser utilizados para o tratamento. É por definição um teste de sensibilidade in vitro. O resultado qualitativo é interpretado de acordo com as normas estabelecidas pelo National Committee for Clinical Laboratory  Standards (NCCLS). Ressalta-se que para a realização do antibiograma é necessária a realização da cultura e o crescimento do(s) agente(s) patogênico(s).

MATERIAL
Diversos: fezes, leite, pele, secreções diversas (nasal, ocular,otológica,vaginal), urina, entre outros.

MÉTODO
Semeadura em meios específicos

COLETA E CONSERVAÇÃO PARA ENVIO
A coleta deve ser feita de modo asséptico e enviada o mais rápido possível ao laboratório.
Fezes: coletar de 1 a 2 gramas de fezes recentes, preferencialmente com muco, pus ou sangue. Refrigerada por até 12 horas em frasco coletor universal estéril ou refrigerada por até 48 horas em swab com meio de Cary Blair.
Fragmentos de tecidos e órgãos: coletar em frasco coletor universal estéril e enviar em temperatura ambiente em até 1 hora ou refrigerada por até 24 horas.
Leite: após lavar bem as mãos com água e sabão e as tetas com solução desinfetante (a mesma utilizada antes da ordenha) , descartar os dois primeiros jatos de leite de cada teta. Mergulhar as tetas por 30 segundos em solução germicida (iodo povidine) e secar com toalhas individuais. Usar um swab embebido em álcool 70 para limpar as extremidades das tetas (região do esfíncter). Secar novamente com toalhas limpas e individuais. Coletar dois a quatro jatos de leite para cada teta em frasco coletor universal estéril. Fechar bem o frasco e enviar refrigerado por até 24 horas ou congelado por até 20 dias.
Pele: coletar em frasco coletor universal estéril e enviar refrigerado.
Punções: depilar a área de punção, se necessário. Limpar com álcool 70 e esperar secar. Puncionar com agulha e seringa estéreis. Para amostras que coagulam, umedecer a seringa com anticoagulante antes da punção. Enviar em temperatura ambiente em até 1 hora ou refrigerada por até 24 horas.
Secreções diversas: Coletar com swab com meio de transporte Stuart e enviar refrigerada por até 48 horas.
Urina: coletar preferencialmente por cistocentese ou cateterização. Caso a coleta seja por micção espontânea, desprezar os primeiros jatos. Coletar aproximadamente 4 mL em frasco estéril. Encaminhar refrigerada para o setor técnico em até 6 horas após a coleta. A urina pode ser enviada em frasco com conservante (solicitar no laboratório), sem refrigeração por 24 horas.

A DIAGNO VET fornece os seguintes materiais para coleta:
• Frasco coletor universal
• Frasco com e sem anticoagulante
• Frasco com conservante para urina
• Swab em meio de Stuart
• Swab em meio de Cary Blair

Prazo para entrega do resultado:
07 dias

CULTURA FÚNGICA2023-02-21T20:14:53+00:00

CULTURA FÚNGICA
A cultura fúngica consiste em semear o material coletado em meios específicos para isolamento e identificação do fungo causador da patologia. Para realização desse exame, o animal deve estar 15 dias sem usar antifúngico tópico e 30 dias sem usar antifúngico sistêmico. É importante lavar o local caso tenham sido utilizados pomadas e cremes comuns que não contenham  antifúngico , neste caso realizar a coleta somente no dia seguinte. Não dar banho no animal no dia da coleta.

MATERIAL
Diversos: Biópsia de lesões, esperma, fezes, lavado brônquico, líquor, pêlos, raspado de pele e lesões,  secreções diversas (nasal, ocular, otológica, vaginal), unhas, urina, entre outros.

MÉTODO
Semeadura em meios específicos

COLETA E CONSERVAÇÃO PARA ENVIO
Biópsia de lesões: coletar um fragmento e colocar em frasco coletor universal estéril. Refrigerado por até 48 horas entre 2 e 8 graus.
Esperma: colocar todo o volume coletado em frasco coletor universal estéril ou tubo de ensaio estéril e enviar refrigerado.
Fezes: coletar com swab em meio de transporte Cary Blair.
Lavado brônquico: coletar 5 a 10 mL em frasco coletor universal estéril ou tubo de ensaio estéril e enviar refrigerado.
Líquor: coletar em tubo de ensaio estéril e enviar em temperatura ambiente. Não refrigerar.
Pêlos: coletar os pêlos com o auxílio de uma pinça preferencialmente das bordas das lesões. Procurar enviar pêlos com morfologia alterada juntamente com a raiz. Raspar também as áreas descamativas da região, principalmente nas bordas das lesões (área de alopecia). Enviar em frasco coletor universal estéril. Não refrigerar.
Raspado de lesões: se as lesões forem secas e descamativas, raspar delicadamente nas bordas das lesões com o auxílio de um bisturi. Se as bordas não estiverem bem definidas, raspar toda a lesão.Raspar as lesões mais recentes quando estas forem múltiplas.  Colocar o material em frasco coletor universal. Não refrigerar.  No caso de lesões não descamativas, raspar com um bisturi para soltar as escamas da pele e em seguida, passar um swab umedecido em solução salina nas regiões previamente raspadas. Lavar o swab no frasco de salina até a formação de uma suspensão. Neste caso, encaminhar somente a salina. Não refrigerar.
Secreções diversas: coletar com swab com meio de transporte Stuart e enviar refrigerada.
Unhas: enviar o material em frasco coletor universal estéril. Não refrigerar.
Urina: fazer higienização adequada, coletar 10 mL em frasco coletor universal estéril. Pode ser mantida refrigerada por até 48 horas. Enviar sob refrigeração.

Prazo para entrega do resultado:
30 dias

EHRLICHIA – ELISA2023-02-21T20:17:50+00:00

Ehrlichiose é uma infecção sangüínea que ocorre em cães. Causa endotoxemia, progressiva pancitopenia, epistaxe e marcada trombocitopenia. A ehrlichiose canina é causada por uma bactéria gram negativa de parasitismo intracelular, do grupo das ricketsias, denominada Ehrlichia canis, transmitida pelo carrapato Rhipicephalus sanguineus. O diagnóstico de Ehrlichiose canina é baseado nos sinais clínicos durante os estágios agudos e crônicos. Apesar da diminuição das plaquetas no teste hematológico ser um achado bastante importante, o teste imunológico (Elisa) é o método preferido para a confirmação da enfermidade, especialmente durante o 2º estágio da doença quando não há manifestações clínicas nem hematológicas.
Material:
1 mL de soro.
Método:
ELISA
Conservação para envio:
Até 2 dias refrigerado entre 2º a 8ºC.
Prazo para entrega do resultado:
4 dias.

ELETROFORESE DE PROTEÍNAS2023-02-21T20:18:28+00:00

A eletroforese consiste em um exame no qual há o fracionamento das proteínas séricas (albumina, globulinas totais e frações). O exame é útil na caracterização das disproteinemias, das quais as mais comuns são: – Hipoalbuminemia: encontrada na síndrome nefrótica, cirrose hepática, desnutrição, enteropatia com perda protéica, processos inflamatórios crônicos – Hipogamaglobulinemia: mieloma múltiplo não secretor ou produtor de cadeias leves, imunodeficiência do linfócito B – Hipergamaglobulinemia: cirrose hepática, infecções subagudas e crônicas, doenças auto-imunes, leishmaniose, PIF, cinomose.
Material:
0,5 mL de soro sem hemólise. Jejum de no mínimo 8 horas ou conforme orientação do médico veterinário.
Método:
Eletroforese capilar.
Conservação para envio:
Soro até 5 dias entre 2 e 8ºC. Intervalo entre mamadas em casos de lactantes.
Prazo para entrega do resultado:
3 dias úteis.

ELISA QUÁDRUPLO (EHRLICHIA CANIS, LYME, DRIROLFILARIA IMMITIS, ANAPLASMA PHAGOCYTOPHILUM)2023-02-21T20:18:53+00:00

É um teste imunoenzimático que utiliza anticorpos secundários marcados com uma enzima para detectar anticorpos contra um antígeno específico. O antígeno é imobilizado em placas de poliestireno. A presença de antiocorpos no soro teste é relevada pela ação da enzima conjugada ao anticorpo secundário, ela reage com um cromógeno produzindo cor. O teste possui muitas variações e pode ser também utilizado para detectar antígenos. Os sistemas Elisa são largamente usados nos laboratórios de Imunologia, permitindo a detecção de antígenos ou anticorpos em relação a um vasto número de agentes infecciosos (bacterianos, fúngicos, parasitários e víricos), hormônios e vários tipos de proteínas.
Material:
1 mL de soro.
Método:
ELISA
Conservação para envio:
Até 2 dias refrigerado entre 2º a 8ºC.
Prazo para entrega do resultado:
7 dias.

ESPERMOGRAMA2023-02-21T20:19:03+00:00

O espermograma é utilizado para avaliar a morfologia espermática de pequenos animais e conseqüentemente avaliar a capacidade reprodutiva de cães.
Material:
Sêmem.
Método:
Citometria e contagem espermática em 200 células.
Conservação para envio:
Sêmen coletado e enviado imediatamente ao laboratório em temperatura de 37ºC.
Prazo para entrega do resultado:
A verificar.

ESTRADIOL2023-02-21T20:20:01+00:00

Hormônio relacionado à reprodução. Em caso de pesquisa para ciclo estral de cadelas pode se associar a exame de citologia vaginal
Material:
2,0 mL de soro sem hemólise. Jejum de no mínimo 8 horas.
Método:
Eletroquimioluminescência.
Conservação para envio:
Até 2 dias refrigerado entre 2º a 8ºC.
Prazo para entrega do resultado:
7 dias.

FENOBARBITAL2023-02-21T20:20:18+00:00

O fenobarbital é um dos anticonvulsivantes mais comumente utilizados na clínica de pequenos animais, ele também é um dos menos tóxicos e mais eficazes. Sua quantificação sérica é primordial para monitorização terapêutica e evitar toxicidade.
Em animais que tomam duas doses diárias, o indicado é que a a coleta seja realizada imediatamente antes da administração da próxima dose do medicamento. Naqueles que tomam apenas uma vez ao dia, a coleta deve ser feita cerca de 12 horas após administrada a medicação.
Material:
2,0 mL de sangue total coletado sem anticoagulante. Jejum recomendável de no mínimo 4 horas ou conforme orientação do médico veterinário.
Método:
HPLC (Cromatografia líquida de alta performance)
Conservação para envio:
Sangue total refrigerado entre 2 e 8ºC por até 24 horas. Se for dessorado, pode ser mantido refrigerado entre 2 e 8ºC por até 20 dias.
Prazo para entrega do resultado:
7 dias.

FIBRINOGÊNIO2023-02-21T20:20:40+00:00

O fibrinogênio é uma proteína de fase aguda sintetizada pelo fígado, cuja concentração plasmática eleva-se sob a ação estimuladora das interleucinas (IL- 1 e 6) e do fator de necrose tecidual liberado pelo processo inflamatório. Há um conceito geral de que a determinação do fibrinogênio plasmático possui pouco valor para identificação dos processos inflamatórios em cães, sendo muito mais útil que o leucograma nas espécies bovina, pode ser a única indicação de uma resposta inflamatória ativa. Entretanto, nas doenças que ocorrem excessivo depósito de fibrinogênio tecidual sua concentração no sangue pode não estar elevada, ficando entre os valores de referencia ou ate mesmo abaixo desses valores.
Material:
1 mL de sangue com EDTA.
Método:
Refratometria
Conservação para envio:
Até 48 horas refrigerado entre 2 e 8ºC.
Prazo para entrega do resultado:
Até 24 horas.

FIV/FELV- IMUNO ENSAIO RÁPIDO2023-02-21T20:21:01+00:00

A leucemia felina (FELV) e a imunodeficiência felina (FIV) são duas doenças causadas por agentes diferentes, mas da mesma família (retrovírus). A contaminação por uma dessas patologias leva o animal a uma diminuição progressiva da imunidade do animal (imunodepressão) abrindo as portas do organismo para patologias secundárias.
Material:
2,0 mL de soro sem hemólise. Jejum de no mínimo 4 horas.
Método:
ELISA.
Conservação para envio:
Até 2 dias refrigerado entre 2º a 8ºC.
Prazo para entrega do resultado:
3 dias.

FOSFATASE ALCALINA – FA2023-02-21T20:21:13+00:00

A fosfatase alcalina (FA) é uma enzima presente no fígado, nos ossos, no epitélio intestinal e placenta; a diferenciação da origem dessa enzima não é detectável nos métodos convencionais; entretanto a sua elevação, em cães e gatos, normalmente é correspondente a alterações de origem hepática, óssea ou induzida por corticóides e anticonvulsionantes. Em gatos, não corresponde a uma boa forma de avaliação da função hepática, já que possui uma meia-vida muito curta. O aumento desse parâmetro ocorre frente a: colestase, lipidose hepática felina, colangite, colangiohepatite, colecistite, neoplasias biliares, cirrose, neoplasia hepática, cães jovens em crescimento, pancreatite, osteossarcamo, hiperparatireoidismo, hiperadrenocorticismo, hipertireoidismo e enterites.
Deve-se observar que quando há severa lipemia e hemólise a FA pode estar falsamente aumentada; e quando há contato da amostra com EDTA, arsênico ou citrato pode estar falsamente diminuída.
Material:
1,0 mL de soro sem hemólise. Jejum de no mínimo 8 horas ou conforme orientação do médico veterinário.
Método:
Enzimático.
Conservação para envio:
Soro até 48 horas entre 2 e 8ºC.
Prazo para entrega do resultado:
24 horas.

FÓSFORO2023-02-21T20:21:29+00:00

Deve-se levar em conta que amostras contendo hemólise favorecem a hiperfosfatemia, já que o interior dos eritrócitos de cães e gatos é rico em fósforo. Principais causas do aumento: animais jovens, insuficiência renal, hipoparatireoidismo, hipervitaminose D, osteoporose, mieloma, diabetes descompensada, desidratacao. As principais causas de diminuição: hiperparatireoidismo, terapia com insulina, eclampsia, osteomalacia, hipovitaminose D, raquitismo, hemodiálise, hipotireoidismo.
Material:
1,0 mL de soro sem hemólise. Jejum de no mínimo 8 horas ou conforme orientação do médico veterinário.
Método:
Colorimétrico.
Conservação para envio:
Dessorar imediatamente. Soro até 7 dias refrigerado entre 2 e 8ºC.
Prazo para entrega do resultado:
24 horas.

GAMA GT – GGT2023-02-21T20:22:12+00:00

A gama glutamiltranferase (GGT) é uma enzima presente em todas as células, exceto nas musculares. Contudo apenas a GGT com origem hepática é encontrada no plasma do animal. É uma enzima muito importante na avaliação hepática de gatos, já que a FA nessa espécie apresenta meia vida curta. A elevação dessa enzima pode indicar colestase intra e extra-hepática e doença hepatocelular. Também se apresenta elevada nos animais em uso de anticonvulsivantes e glicocorticóides. Ao contrário da fosfatase alcalina, não é um marcador ósseo, podendo ser utilizada para diferenciar doença hepatocelular e doença óssea.
Material:
1,0 mL de soro sem hemólise. Jejum de no mínimo 8 horas ou conforme orientação do médico veterinário.
Método:
Cinético Colorimétrico.
Conservação para envio:
Soro até 5 dias refrigerado entre 2 e 8ºC.
Prazo para entrega do resultado:
24 horas.

GLICOSE2023-02-21T20:22:23+00:00

A glicemia consiste na dosagem de glicose no sangue. Os níveis da glicose são úteis no diagnóstico e monitoramento terapêutico de algumas doenças como o Diabetes mellitus, feocromocitoma, neoplasia de pâncreas exócrino, doenças as quais que fazem a elevação das dosagens. Também é útil para o monitoramento de doenças que geram a diminuição da dosagem, tais como: insuficiência hepática, insulinoma.  Deve-se observar que o teor de glicose está relacionado com a diminuição da massa hepática funcional (diminui a neoglicogênese e glicogênese). Os níveis séricos da glicose encontram-se elevados: no hiperadrenocorticismo, pancreatite, stress em felinos, uso de fármacos como xilasina, progestágenos e soro glicosados. Níveis diminuídos podem ocorrer na insificiência hepática, hipoadrenocorticismo, hipoptuiarismo, septicemia, policitemia e filhotes de cães da raça toy.
Material:
1,0 mL de sangue total com anticoagulante fluoreto ou 1,0 mL de soro sem hemólise e centrifugado. Jejum obrigatório de 12 horas ou conforme orientação do médico veterinário.
Método:
Colorimétrico Enzimático.
Conservação para envio:
sangue total com anticoagulante fluoreto: até 24 horas refrigerado entre 2º e 8º C. Soro: até 12 horas refrigerado entre 2º e 8º C. Materiais recebidos de outras cidades, o plasma fluoretado deve ser centrifugado, separado e refrigerado por até no máximo 2 dias.
Prazo para entrega do resultado:
24 horas.

HEMATRÓCRITO-VG2023-02-21T20:23:30+00:00

O volume globular corresponde à porcentagem de eritrócitos presentes no sangue.
Essa técnica é importante para diagnosticar, quantificar processos anêmicos e eritrocitoses.
Material:
1,0 mL de sangue total com anticoagulante EDTA.
Método:
Micro-hematócrito
Conservação para envio:
Até 48 horas refrigerado entre 2 e 8ºC.
Prazo para entrega do resultado:
Até 24 horas.

HEMOGRAMA2023-02-21T20:23:40+00:00

Constitui importante exame de auxilio diagnóstico não somente para doenças hematológicas, como também muitas outras doenças de variadas etiologias.
Rotineiramente indicado para avaliação de anemias, neoplasias hematológicas, reações infecciosas e inflamatórias agudas e crônicas, acompanhamento de terapias medicamentosas e avaliação de distúrbios plaquetários. Fornece dados para classificação das anemias de acordo com alterações na forma, tamanho, cor e estrutura das hemácias e conseqüente direcionamento diagnostico e terapêutico.
Orienta na diferenciação entre infecções viróticas e bacterianas, parasitoses, inflamações, intoxicações e neoplasias através da contagem global e diferencial dos leucócitos e avaliação morfológica dos mesmos.
No hemograma com pesquisa de hematozoários, há a avaliação do esfregaço na verificação de hemoparasitas que podem levar a alterações hematológicas e a quadros clínicos severos.
Material:
1,0 mL de sangue total (EDTA) + 1 esfregaço sanguíneo. Jejum de no mínimo 4 horas
Método:
Contagem automatizada por Impedância, fotometria, imunoturbidimetria
Conservação para envio:
Até 48 horas refrigerado entre 2 e 8ºC.
Prazo para entrega do resultado:
Até 24 horas.

IBR – RINOTRAQUEÍTE2023-02-21T20:24:22+00:00

A rinotraqueíte infecciosa bovina é uma doença viral causada pelo Herpesvirus bovino tipo 1 (BHV-1). A doença possui distribuição mundial e acomete bovinos e alguns ruminantes selvagens. O diagnóstico é feito por meio do isolamento do agente e sorologia. A principal fonte de contágio são gotículas expelidas pela tosse, secreções nasais, oculares, vaginais, sêmen e líquidos e tecidos fetais. Pode ser transmitido por aerosol, monta natural, inseminação artificial e contato vulva-focinho. Como todo herpesvírus, o vírus da IBR permanece latente nos animais que se recuperam da doença, que poderão voltar a eliminar o vírus no ambiente e podem apresentar novamente os sintomas em casos de diminuição da resistência. A infecção é caracterizada por lesões nasais, descarga nasal muco-purulenta, febre, depressão, apatia e queda na produção.
Material:
1,0 mL de soro sem hemólise. Jejum de no mínimo 4 horas.
Método:
ELISA
Conservação para envio:
Até 7 dias refrigerado entre 2º a 8ºC.
Prazo para entrega do resultado:
7 dias.

IBV – BRONQUITE INFECCIOSA2023-02-21T20:24:54+00:00

A Bronquite Infecciosa das Galinhas é uma doença altamente infecciosa, de origem viral e de caráter agudo que acomete trato respiratório e genito-urinário das aves. Esse vírus se dissemina rapidamente entre as aves, não necessitando de vetores para sua transmissão, ocorrendo de ave doente à ave sadia por contato direto ou indireto, em qualquer estágio respiratório.
Material:
Soro sem hemólise.
Método:
ELISA
Conservação para envio:
Até 7 dias refrigerado entre 2º a 8ºC.
Prazo para entrega do resultado:
7 dias

IMPRINT2023-02-21T20:25:18+00:00

O imprint pode ser feito de lesões ulceradas ou exudativas superficiais ou de amostras de tecidos coletadas em cirurgia ou necropsia. A melhor avaliação ocorre quando conciliado com a PAAF.
Material:
Lesões superficiais.
Método:
Coloração Diff-Quick.
Conservação para envio:
Lâminas: Fixação imediata em álcool 96º.
Líquidos:
adicionar álcool a 50% em igual proporção ao volume da amostra.
Prazo para entrega do resultado:
48 horas.

IMUNOHISTOQUÍMICA LEISHMANIOSE2023-02-21T20:25:48+00:00

A imunohistoquímica combina técnicas anatomopatológicas, imunológicas e bioquímicas, localizando componentes tissulares pelo uso de anticorpos específicos e moléculas marcadas em cortes histológicos parafinados, congelados ou previamente mantidos em formol. Vem sendo utilizada para detecção de formas amastigotas de Leishmania sp. em diversos materiais, como pele íntegra, baço, independente da condição clínica do animal.
Material:
Diversos, recomenda-se coleta de pele na região auricular
Método:
Imunohistoquímica
Conservação para envio:
Enviar material fixado em formol a 10%.
Prazo para entrega do resultado:
Até 15 dias.

INSULINA2023-02-21T20:26:00+00:00

A dosagem de insulina em uma única amostra sérica para diagnóstico de diabetes mellitus é de pouco valor. A dosagem de insulina e A.C.T.H em conjunto é recomendado para diagnosticar adenoma pituitário equino (doença de Cushing).
Material:
2,0 mL de soro sem hemólise. Jejum de no mínimo 6 horas.
Método:
Radioimunoensaio
Conservação para envio:
Até 5 dias refrigerado entre 2º a 8ºC.
Prazo para entrega do resultado:
30 dias

LDH2023-02-21T20:27:15+00:00

A dehidrogenase láctica é uma enzima que catalisa a conversão de lactato a piruvato, sendo liberada na ocorrência de danos celulares. A elevação dos níveis de LDH ocorre em casos de: anemia hemolítica, hipóxia, cardiopatias, choque e hipóxia intensos, necrose hepática, necrose de músculo esquelético e neoplasias. Deve-se observar que quando há hemólise o LDH pode estar falsamente aumentado. Sua elevação não é órgão-específica por estar presente em vários tecidos.
Material:
1,0 mL de sangue total soro sem hemólise. Jejum de no mínimo 12 horas ou conforme orientação do médico veterinário.
Método:
Colorimétrico Enzimático.
Conservação para envio:
Soro até 24 horas refrigerado entre 2 e 8ºC.
Prazo para entrega do resultado:
24 horas.

LEISHMANIOSE IGG ELISA2023-02-21T20:27:27+00:00

A leishmania é um protozoário intracelular de macrófagos que atinge tanto os animais quanto o homem. A reação de ELISA é baseada no reconhecimento de anticorpos específicos por antígenos fixados em um suporte plástico. Este reconhecimento é revelado por meio de uma proteína conjugada a uma enzima (Peroxidase) permitindo a visualização da reação.
O kit utilizado tem como base um pepitideo recombinante, ELISA/S7®, produzido por engenharia genética, que permite a detecção de anticorpos na fase mais precoce da infecção no diagnóstico do Calazar canino. Com base em estudos este peptídeo recombinante não reage cruzadamente com os anticorpos vacinais gerados pelas vacinas atualmente disponíveis no mercado nacional, assim sendo, testes realizados com soro de cães vacinados continuam dando resultados negativos. A positividade só ocorre se o animal estiver infectado.
Material:
1,0 mL de soro sem hemólise. Jejum de, no mínimo, 8 horas
Método:
ELISA
Conservação para envio:
Até 48 horas refrigerado entre 2º a 8ºC.
Prazo para entrega do resultado:
7 dias

LEISHMANIOSE IGG ELISA+RIFI2023-02-21T20:27:42+00:00

Em inquéritos epidemiológicos o RIFI é o método mais utilizado, entretanto deve-se observar que esse método pode apresentar reação cruzada com Erlichia, Babesia, Trypanossoma e reações vacinais contra protozoários. Os cães positivos devem ser avaliados por um medico veterinário para conclusão do diagnóstico.
Material:
1,0 mL de soro sem hemólise. Jejum de, no mínimo, 8 horas.
Método:
Imunoensaio enzimático
Conservação para envio:
Até 7 dias refrigerado entre 2º a 8ºC.
Prazo para entrega do resultado:
7 dias

LEPTOSPIROSE2023-02-21T20:27:54+00:00

A lepstospirose é uma enfermidade endêmica, bastante comum em épocas de chuvas. É uma doença causada por bactéria, Leptospira ssp, afetando a maior parte dos animais inclusive o homem. É transmitida por meio da urina, água e alimentos contaminados pelo microorganismo, pela penetração da pele lesada, e pela ingestão. O cão, rato, bovino e animais silvestres também podem contrair a doença e transmiti-la.
Material:
1,0 mL de soro sem hemólise.
Método:
Soroaglutinação (23 sorovares)
Conservação para envio:
Até 48 horas refrigerado entre 2º a 8ºC.
Prazo para entrega do resultado:
7 dias

LEUCÓCITOS (CONTAGEM)2023-02-21T20:28:06+00:00

A contagem de leucócitos não inclui os valores relativos e absolutos, mas sim uma contagem total de leucócitos. Utilizada quando o paciente apresenta patologias que diminuem os leucócitos e inviabilizam a contagem diferencial.
Material:
1,0 mL de sangue total (EDTA)
Método:
Contagem automatizada por Impedância, fotometria, imunoturbidimetria
Conservação para envio:
Até 48 horas refrigerado entre 2 e 8ºC.
Prazo para entrega do resultado:
Até 24 horas.

LEUCOGRAMA2023-02-21T20:28:20+00:00

O leucograma consiste na contagem das células brancas do sangue e a interpretação desses resultados auxilia na compreensão sobre possíveis disfunções relacionadas ao animal. Entretanto, a interpretação do resultado e a relação com a possível patologia ficam mais completas quando há a avaliação morfológica dos leucócitos juntamente com a pesquisa de hematozoários com a realização do leucograma com pesquisa.
Material:
1,0 mL de sangue total (EDTA)
Método:
Contagem automatizada por Impedância, fotometria, imunoturbidimetria
Conservação para envio:
Até 48 horas refrigerado entre 2 e 8ºC.
Prazo para entrega do resultado:
Até 24 horas.

LEUCOSE BOVINA2023-02-21T20:28:38+00:00

A leucose enzoótica bovina é uma das doenças mais importantes do rebanho bovino leiteiro. Pode apresentar forma assintomática, entretanto o animal continua sendo um disseminador do patógeno. Normalmente, bovinos infectados só apresentam anticorpos no soro após quatro a oito meses do contágio, mas nesse período podem desenvolver linfocitose persistente, envolvendo particularmente o aumento do número de linfócitos B circulantes. Alguns animais portadores podem desenvolver linfossarcomas de evolução fatal. A infecção por esse vírus pode comprometer o sistema imunológico dos bovinos ocasionando, indiretamente, redução na produtividade. Devido à imunossupressão e conseqüente ocorrência de infecções secundárias, os animais infectados podem ser descartados precocemente antes mesmo do aparecimento de qualquer sinal clínico relacionado com a doença
Material:
1,0 mL de soro sem hemólise.
Método:
Imunodifusão em ágar gel (IDGA)
Conservação para envio:
Até 48 horas refrigerado entre 2º a 8ºC.
Prazo para entrega do resultado:
10 dias úteis

LIPASE2023-02-21T20:28:49+00:00

A lípase não é uma enzima que apresenta especificidade dosada isoladamente, dessa forma quando avaliada deve ser mensurada juntamente com a amilase e, em outros casos juntamente com uréia e creatinina. O seu aumento pode ser observado em casos de: pancreatite aguda, doença renal, neoplasia pancreática, enterite, gastrite crônica, carcinomas abdominais e corpos estranhos duodenais. Também pode ocorrer aumentos após laparotomias e cirurgias, além de animais em uso de dexametasona.
Material:
1,0 mL de soro sem hemólise. Jejum de no mínimo 8 horas ou conforme orientação do médico veterinário.
Método:
Colorimétrico enzimático.
Conservação para envio:
Soro refrigerado por até 5 dias refrigerado entre 2º e 8º C.
Prazo para entrega do resultado:
72 horas

LÍQUIDOS CAVITÁRIOS2023-02-21T20:29:41+00:00

A citologia de líquidos cavitários compreende na análise de efusões abdominais, torácicas, sinoviais e pericárdicas. Consiste em uma ferramenta indispensável para o diagnóstico, monitoramento e prognóstico de processos infecciosos, inflamatórios, hemorrágicos e mesmo neoplásicos dessas cavidades. Essa citologia é utilizada para diferenciação dos processos em agudos ou crônicos, locais ou sistêmicos, bacterianos, viróticos ou fúngicos. Aliada a essa diferenciação há a avaliação bioquímica do líquido.
Material:
Efusões, líquidos cavitários, líquidos sinoviais coletados em frascos com anticoagulante EDTA.
Método:
Citometria.
Conservação para envio:
Enviar, refrigerado, imediatamente após a coleta. Não congelar.
Prazo para entrega do resultado:
48 horas.

MORFOLOGIA ESPERMÁTICA2023-02-21T20:29:54+00:00

A avaliação da morfologia espermática permite detecção de defeitos nos espermatozóides que alteram a qualidade do sêmen e, muitas vezes, diminuem a taxa de fecundação desse animal.
Material:
Sêmem.
Método:
Contagem espermática em 200 células.
Conservação para envio:
Formol salina refrigerado.
Prazo para entrega do resultado:
A verificar.

OPG – OVOS POR GRAMA DE FEZES, GRANDES ANIMAIS (FEZES – GORDON E WITHLOCK)2023-02-21T20:30:48+00:00

O exame OPG (contagem de ovos por gramas) é mais utilizado em equinos e em animais de produção (bovinos, ovinos). Através deste exame é possível diagnosticar parasitoses gastrointestinais desses animais.
Material:
Fezes frescas refrigeradas
Método:
Gordon e Withlock.
Conservação para envio:
Até 48 horas refrigerado entre 2º a 8ºC.
Prazo para entrega do resultado:
48 horas

PARVOVIRUS CANINO2023-02-21T20:31:13+00:00

Esta é a virose que mais atinge os cães e caracteriza-se por causar uma enterite aguda e altamente contagiosa. O causador desta doença é um vírus de nome Parvovírus canino que promove inflamação e destruição das células da mucosa interna do intestino
Material:
4 gramas de fezes
Método:
Imuno ensaio cromatográfico – antígeno teste.
Conservação para envio:
Fezes frescas refrigerada entre 2º a 8ºC por até 3 dias ou congelada por até uma semana.
Prazo para entrega do resultado:
7 dias

PCR ANAPLASMA PLATYS2023-02-21T20:31:25+00:00

Anaplasma platys, anteriormente denominado de Ehrlichia platys, é um microorganismo com habilidade de parasitar as plaquetas, formando pequenas inclusões em seu interior. É um agente causador da trombocitopenia cíclica canina.
Essa enfermidade é capaz de induzir alterações no quadro hematológico com caráter cíclico, uma vez que os parasitas aparecem e reaparecem na circulação em intervalos de tempos relativamente conhecidos. Sua sintomatologia é em geral branda, mas há relatos de casos graves em especial quando há infecção conjunta com outros hemoparasitas.
A procura por mórulas de Anaplasma platys nas plaquetas circulantes na maioria dos casos não é satisfatória devido à característica cíclica da infecção. A identificação deste hemoparasita requer uma procura sistemática, cuidadosa e demorada do esfregaço sangüíneo.
A PCR pode ser utilizada em qualquer amostra biológica. Consiste em um método altamente especifico e sensível comparado com as demais formas diagnósticas para essa patologia.
Material:
2,0 mL de sangue total com anticoagulante (EDTA) em frasco plástico, congelado. Jejum de 4 horas ou conforme orientação do médico veterinário.
Método:
Reação em Cadeia da Polimerase – PCR. Reação de amplificação que define a presença do DNA do parasita.
Conservação para envio:
Frasco plástico contendo sangue total com anticoagulante (EDTA) refrigerado de 2 a 8º C em até 48 horas ou congelado.
Prazo para entrega do resultado:
10 dias úteis (considerar segunda-feira à sexta-feira como dias úteis).

PCR BABESIA CANIS2023-02-21T20:31:38+00:00

Babesia canis é um protozoário que parasita as hemácias do sangue circulante de caninos domésticos. A doença é transmitida por carrapatos do gênero Rhipicephalus sanguineus. Os hemoparasitas entram na corrente sanguínea, se multiplicam por divisão binária no interior das hemácias e liberam de dois a quatro parasitas. Este evento causa anemia hemolítica (destruição intravascular), após a lise das hemácias os hemoparasitas liberados parasitam uma nova hemácia.
O diagnóstico da babesiose em lâminas de esfregaço sangüíneo não é regularmente possível ou é bastante dificultado quando o animal encontra-se na fase crônica da enfermidade, pois o número de células envolvidas neste período é pequeno. O hemoparasita é raramente evidenciado em portadores assintomáticos. Para esses casos crônicos há a possibilidade de realização da PCR.
A PCR pode ser utilizada em qualquer amostra biológica. Consiste em um método altamente especifico e sensível comparado com as demais formas diagnósticas para essa patologia.
Material:
2,0 mL de sangue total com anticoagulante (EDTA) em frasco plástico, congelado. Jejum de 4 horas ou conforme orientação do médico veterinário.
Método:
Reação em Cadeia da Polimerase – PCR. Reação de amplificação que define a presença do DNA.
Conservação para envio:
Frasco plástico contendo sangue total com anticoagulante (EDTA) refrigerado de 2 a 8º C em até 48 horas ou congelado.
Prazo para entrega do resultado:
10 dias úteis (considerar segunda-feira à sexta-feira como dias úteis).

PCR EHRLICHIA CANIS2023-02-21T20:31:53+00:00

A Erliquiose é uma doença infecciosa severa que acomete os cães. Esta é causada por bactérias do gênero Ehrlichia, sendo a principal a Ehrlichia canis. A enfermidade apresenta um prognóstico reservado em cães de todas as idades, raças e sexos, possuindo sintomatologia clínica inespecífica, o que torna o diagnóstico bastante complexo e difícil para o clínico veterinário.
O diagnóstico direto em pesquisa de hematozoários nos esfregaços sanguíneos corados é o teste mais rotineiramente usado no Brasil. No entanto, a procura por mórulas de Ehrlichia pode não ser eficiente devido a baixa parasitemia mesmo na fase aguda da doença. A infecção por Ehrlichia não confere imunidade protetora, ou seja, se após o tratamento o animal for exposto novamente a carrapatos infectados irá desenvolver a doença.
A PCR pode ser utilizada em qualquer amostra biológica sendo que a amostra sanguínea consiste no material mais utilizado para esse tipo de análise. Consiste em um método altamente especifico e sensível comparado com as demais formas diagnósticas para essa patologia. Deve-se observar que o resultado negativo da PCR frente a uma sorologia positiva pode indicar que não há a presença do parasito no sangue circulante periférico.
Material:
2,0 mL de sangue total com anticoagulante (EDTA) em frasco plástico, congelado. Jejum de 4 horas ou conforme orientação do médico veterinário.
Método:
Reação em Cadeia da Polimerase – PCR. Reação de amplificação que define a presença do DNA.
Conservação para envio:
Frasco plástico contendo sangue total com anticoagulante (EDTA) refrigerado de 2 a 8º C em até 48 horas ou congelado.
Prazo para entrega do resultado:
10 dias úteis (considerar segunda-feira à sexta-feira como dias úteis).

PCR FELV2023-02-21T20:32:03+00:00

O vírus da Leucemia Felina (FeLV) ataca e enfraquece o sistema imune do gato. A infecção pelo FeLV pode apresentar-se de duas formas: Na primeira o vírus ataca tecidos e órgãos do sistema imune deixando o animal susceptível a uma variedade de infecções, tais como infecções respiratórias, infecções orais e lesões de pele. Além de anemias, retardo na cicatrização de feridas e problemas reprodutivos. Na segunda forma, os gatos desenvolvem neoplasias.
O felino pode ter o vírus hospedado durante meses ou anos sem sintomatologia clínica e repentinamente ficar doente com uma série de sintomas que incluem linfoma, leucemia e infecções secundárias.
A PCR pode ser utilizada em qualquer amostra biológica sendo que a amostra sanguínea consiste no material mais utilizado para esse tipo de análise. Consiste em um método altamente especifico e sensível comparado com as demais formas diagnósticas para essa patologia.
Material:
2,0 mL de sangue total com anticoagulante (EDTA) em frasco plástico, congelado. Jejum de 4 horas ou conforme orientação do médico veterinário.
Método:
Reação em Cadeia da Polimerase – PCR. Reação de amplificação que define a presença do DNA.
Conservação para envio:
Frasco plástico contendo sangue total com anticoagulante (EDTA) refrigerado de 2 a 8º C em até 48 horas ou congelado.
Prazo para entrega do resultado:
10 dias úteis (considerar segunda-feira à sexta-feira como dias úteis).

PCR FELV + FIV + MICOPLASMA FELINO2023-02-21T20:32:16+00:00

Micoplasma felino (antigamente denominado de Haemobartonella felis) é um microorganismo hemotrópico parasita das hemácias de felinos domésticos e silvestres. A doença é conhecida como Anemia Infecciosa Felina. A doença causa anemia devido a destruição de hemácias (hemólise), principalmente a hemólise extravascular, levando o animal a anemia de grau variado e a um estado ictérico. Duas espécies do gênero Mycoplasma são capazes de causar a anemia infecciosa felina: Mycoplasma haemofelis (conhecida anteriormente como Haemobartonella felis subtipo Ohio/Florida) e Mycoplasma haemominutum (conhecida anteriormente como Haemobartonella felis subtipo California). Freqüentemente a enfermidade está associada aos estados imunossupressores provocados pelos vírus da FIV e FeLV. A pesquisa do hematozoário durante o exame do esfregaço sangüíneo possui baixa sensibilidade. Devido a esse fato e a natureza episódica da parasitemia, provavelmente a prevalência deste hemoparasita esteja subestimada no Brasil. Desta maneira Todas as duas espécies podem ser detectadas em uma única reação de PCR sendo a técnica mais sensível.
Material:
2,0 mL de sangue total com anticoagulante (EDTA) em frasco plástico, congelado. Jejum de 4 horas ou conforme orientação do médico veterinário.
Método:
Reação em Cadeia da Polimerase – PCR. Reação de amplificação que define a presença do DNA.
Conservação para envio:
Frasco plástico contendo sangue total com anticoagulante (EDTA) refrigerado de 2 a 8º C em até 48 horas ou congelado.Frasco plástico contendo sangue total com anticoagulante (EDTA) refrigerado de 2 a 8º C em até 48 horas ou congelado.

PCR FIV2023-02-21T20:32:48+00:00

O vírus da imunodeficiência felina (FIV) é um lentivírus associado a uma moléstia que provoca imunodeficiência em gatos. A Imunodeficiência felina é uma enfermidade viral específica de felinos, infectando primariamente os linfócitos, destruindo-as lenta e gradualmente. O animal passa por cinco fases da doença até chegar à imunodepressão, que é o último estágio. Uma das características da doença é o longo período de latência, ou seja, o animal infectado não apresenta nenhum sintoma durante anos (portador assintomático).
A PCR pode ser utilizada em qualquer amostra biológica sendo que a amostra sanguínea consiste no material mais utilizado para esse tipo de análise. Consiste em um método altamente especifico e sensível comparado com as demais formas diagnósticas para essa patologia.
Material:
2,0 mL de sangue total com anticoagulante (EDTA) em frasco plástico, congelado. Jejum de 4 horas ou conforme orientação do médico veterinário.
Método:
Reação em Cadeia da Polimerase – PCR. Reação de amplificação que define a presença do DNA.
Conservação para envio:
Frasco plástico contendo sangue total com anticoagulante (EDTA) refrigerado de 2 a 8º C em até 48 horas ou congelado.
Prazo para entrega do resultado:
10 dias úteis (considerar segunda-feira à sexta-feira como dias úteis).

PCR LEISHMANIA2023-02-21T20:33:02+00:00

Leishmania é um gênero de protozoários pertencente à ordem Kinetoplastida. Atualmente são reconhecidas três espécies envolvidas na etiologia da doença: Leishmania (Leishmania) donovani e Leishmania (Leishmania) infantum presente no Velho Mundo e Leishmania (Leishmania) chagasi preponderante no Novo Mundo, o qual se inclui o Brasil. Essa doença é transmitida pela picada de um flebótomo, infectado pela Leishmania, o qual introduz no hospedeiro as formas promastigotas (flageladas) que, nas células do sistema fagocítico mononuclear, transformam-se em formas amastigotas (sem flagelos). A forma amastigota multiplica-se, rompendo e invadindo outras células fagocitárias do hospedeiro vertebrado. Os reservatórios de leishmaniose incluem: roedores, felinos, caninos, seres humanos infectados e outros animais.
Estudos têm demonstrado que a PCR tem especificidade e sensibilidade altas quando comparada a métodos microbiológicos e imunológicos clássicos utilizados no diagnóstico da leishmaniose, entretanto, não deve ser usada para acompanhamento de animais tratados. A PCR pode ser utilizada em qualquer amostra biológica, incluindo pele, sangue, aspirado de linfonodo e medula óssea. Deve-se observar que o resultado negativo da PCR frente a uma sorologia positiva pode indicar que não há a presença do parasito no sangue circulante periférico.
Material:
Aspirado de medula óssea e linfonodos, biópsia de lesões.
Método:
Reação em Cadeia da Polimerase – PCR. Reação de amplificação que define a presença do DNA do cinetoplasto da Leishmania sp.
Conservação para envio:
Aspirado de medula óssea e linfonodos: enviar em temperatura ambiente em 24 horas em frasco estéril (ependorf). Biópsia de lesões devem ser enviadas sem formol, em gelo seco. Pode ser enviado em etanol e congelar imediatamente. As amostras devem ser processadas em, no máximo, 48 horas.
Prazo para entrega do resultado:
10 dias úteis (considerar segunda-feira à sexta-feira como dias úteis).

PCR LEISHMANIA – QUANTITATIVO2023-02-21T20:33:17+00:00

Leishmania é um gênero de protozoários pertencente à ordem Kinetoplastida. Atualmente são reconhecidas três espécies envolvidas na etiologia da doença: Leishmania (Leishmania) donovani e Leishmania (Leishmania) infantum presente no Velho Mundo e Leishmania (Leishmania) chagasi preponderante no Novo Mundo, o qual se inclui o Brasil. Essa doença é transmitida pela picada de um flebótomo, infectado pela Leishmania, o qual introduz no hospedeiro as formas promastigotas (flageladas) que, nas células do sistema fagocítico mononuclear, transformam-se em formas amastigotas (sem flagelos). A forma amastigota multiplica-se, rompendo e invadindo outras células fagocitárias do hospedeiro vertebrado. Os reservatórios de leishmaniose incluem: roedores, felinos, caninos, seres humanos infectados e outros animais.
O diagnóstico baseia-se na detecção do material genético do parasito em amostras clínicas de animais infectados. A Real Time PCR permite a identificação do parasito com o uso de sondas específicas, através de amplificação do cinetoplasto da Leishmania sp., podendo ser utilizada no diagnóstico de leishmaniose tegumentar e visceral. A quantificação pode ser útil no monitoramento da carga parasitária em amostras de medula óssea e linfonodo de cães, principalmente em animais tratados. O controle interno funciona como controle da extração e da PCR, certificando que os resultados negativos são realmente negativos e que não se devem à inibição do PCR, má qualidade da extração e/ou problemas com algum reagente empregado.
Material:
Aspirado de medula óssea é indispensável o uso de EDTA, na proporção de 1:5 (1 parte de EDTA: 5 Partes de sangue). Para aspirados de linfonodos diluir as amostras sempre em 200 microlitros de solução fisiológica estéril. Não serão aceitas amostras em seringas. Amostras coaguladas e diluídas em outra solução a não ser solução fisiológica estéril ou com outro anti-coagulante não serão processadas. A confiabilidade, a especificidade e a sensibilidade do teste dependem do cumprimento de todas as recomendações.
Método:
Reação em Cadeia da Polimerase em Tempo Real –Real Time PCR. Reação de amplificação que define a presença do DNA do cinetoplasto da Leishmania sp.
Conservação para envio:
Enviar as amostras refrigeradas entre 2º a 8ºC em até 24 horas.
Prazo para entrega do resultado:
A verificar.

PCR MYCOPLASMA2023-02-21T20:33:27+00:00

O Micoplasma felino, antigamente denominado de Haemobartonella felis, é um microorganismo hemotrópico, parasita das hemácias de felinos domésticos e silvestres. A doença é conhecida como Anemia Infecciosa Felina causando anemia devido à hemólise, principalmente a extravascular, levando o animal a anemia de grau variado e a um estado ictérico.
Duas espécies do gênero Mycoplasma são capazes de causar a anemia infecciosa felina: Mycoplasma haemofelis (conhecida anteriormente como Haemobartonella felis subtipo Ohio/Florida) e Mycoplasma haemominutum (conhecida anteriormente como Haemobartonella felis subtipo Califórnia).
A PCR pode ser utilizada em qualquer amostra biológica sendo que a amostra sanguínea consiste no material mais utilizado para esse tipo de análise. Consiste em um método altamente especifico e sensível comparado com as demais formas diagnósticas para essa patologia. Deve-se observar que o resultado negativo da PCR frente a uma sorologia positiva pode indicar que não há a presença do parasito no sangue circulante periférico.
Material:
2,0 mL de sangue total com anticoagulante (EDTA) em frasco plástico, congelado. Jejum de 4 horas ou conforme orientação do médico veterinário.
Método:
Reação em Cadeia da Polimerase – PCR. Reação de amplificação que define a presença do DNA.
Conservação para envio:
Frasco plástico contendo sangue total com anticoagulante (EDTA) congelado.
Prazo para entrega do resultado:
10 dias úteis (considerar segunda-feira à sexta-feira como dias úteis).

PESQUISA DE HELMINTOS (FEZES – WILLIS-MOLLAY)2023-02-21T20:33:56+00:00

Técnica de Willis-Mollay é um método de teste para identificação de ovos e larvas de alguns tipos de nematódeos e oocistos de protozoários. Nessa técnica, é utilizado o principio da flutuação em solução saturada.
Material:
Fezes frescas refrigeradas.
Método:
Willis-Molay
Conservação para envio:
Até 48 horas refrigerado entre 2º a 8ºC.
Prazo para entrega do resultado:
48 horas

PESQUISA DE PLATYNOSSOMA (FEZES – FORMALINA ÉTER)2023-02-21T20:34:10+00:00

Platynosomum spp. é considerado o parasita hepático mais importante dos gatos domésticos; ele também parasita os ductos biliares, a vesícula biliar, e ocasionalmente o intestino delgado, ductos pancreáticos e pulmões. O método mais utilizado para o diagnóstico desse parasita é a técnica de formalina-éter. Recomenda-se que a técnica seja realizada de maneira seriada, pois as técnicas de flutuação só detectam em média 25% dos gatos parasitados.
Material:
2 g de fezes frescas refrigeradas.
Método:
Formalina Éter
Conservação para envio:
Até 48 horas refrigerado entre 2º a 8ºC.
Prazo para entrega do resultado:
48 horas

PESQUISA DE PROTOZOÁRIOS (GIARDIA) (FEZES – FAUST)2023-02-21T20:34:21+00:00

A flutuação em sulfato de zinco é o método de escolha para diagnóstico de Giardia, pois causa menos distorção dos cistos. Outros protozoários que parasitam o sistema digestivo de cães e gatos também podem ser diagnosticados por este métodos.
Material:
Fezes frescas refrigeradas (quanto mais frescas chegarem ao laboratório melhor para a análise e visualização, especialmente Giardia spp.)
Método:
Flutuação em sulfato de zinco.
Conservação para envio:
Até 48 horas refrigerado entre 2º a 8ºC.
Prazo para entrega do resultado:
48 horas.

PARASITOLOGIA MATERIAL PRAZO
Pesquisa de Protozoários (Flutuação em Sulfato de Zinco) 4 g de fezes frescas refrigeradas 48 horas
PESQUISA DE TRITRICHOMONAS (FEZES – DIRETO)2023-02-21T20:34:38+00:00

Há alguns anos, o protozoário Tritrichomas foetus foi identificado como agente causador de colite em gatos, sendo importante incluí-lo entre os diferenciais de diarreia em felinos.
Material:
Fezes frescas refrigeradas.
Método:
Direto
Conservação para envio:
Fezes frescas.
Prazo para entrega do resultado:
24 horas.

PESQUISA MALASSEZIA SP2023-02-21T20:34:49+00:00

A Malassezia sp. é um fungo facilmente encontrado na pele e mucosas de mamíferos e aves no orifício anal, ouvido externo, lábios e pele interdigital de cães clinicamente sadios. Este fungo apresenta características bem diferenciadas de outros fungos e as dermatites relacionadas a ele normalmente são secundárias a outras patologias.
Material:
Diversos.
Método:
Coloração Diff-Quick.
Conservação para envio:
Em lâminas.
Prazo para entrega do resultado:
48 horas.

PLAQUETAS (CONTAGEM)2023-02-21T20:35:01+00:00

As plaquetas consistem em fragmentos citoplasmáticos de megacariócitos, com várias organelas citosólicas e formato de disco plano. Esses fragmentos estão envolvidos nos processos de coagulação e de hemostasia. A contagem é indicada em casos de coagulopatia e distúrbios da hemostasia, ou até para avaliar tratamentos para parasitas que afetam a produção de plaquetas.
Material:
1,0 mL de sangue total (EDTA)
Método:
Contagem automatizada por Impedância, fotometria, imunoturbidimetria
Conservação para envio:
Até 48 horas refrigerado entre 2 e 8ºC.
Prazo para entrega do resultado:
Até 24 horas.

POTÁSSIO2023-02-21T20:35:19+00:00

É o principal cátion intracelular. Pode se encontrar elevado em casos de insuficiência renal, hipoadrenocorticismo, acidose, desidratação, trauma muscular intenso. Pode-se encontrar diminuído frente à alcalose, deficiência na dieta (felinos), perda de fluido gastrointestinal, insuficiência renal. O uso de fluidoterapia intravenosa pobre em potássio pode aumentar a perda renal e levar a hipocalemia em um animal anoréxicos. Podemos ainda encontrar hipocalemia associada a perdas gastrointestinais (vômitos e diarréia) que pode ser exacerbada pela ingestão dietética adequada.
Obs.: A pseudo-hipercalemia pode ocorrer secundariamente a um atraso na separação do soro do sangue com leucocitose intensa ou trombocitose, elementos celulares ricos em potássio. Pode ocorrer também na hemólise em eqüinos e bovinos, quando a coleta for realizada em heparina potássica, ou através de um cateter intravenoso usado previamente para administração de potássio. Uma peculiaridade racial tem sido notada no cão Akita em que o atraso da separação da amostra coagulada pode resultar num aumento nos valores de potássio.
Material:
1,0 mL de soro sem hemólise. Jejum de no mínimo 8 horas ou conforme orientação do médico veterinário.
Método:
Eletrodo seletivo.
Conservação para envio:
Soro refrigerado por até 5 dias refrigerado entre 2º e 8º C.
Prazo para entrega do resultado:
24 horas (considerar segunda-feira à sexta-feira como dias úteis).

PROGESTERONA2023-02-21T20:35:40+00:00

A progesterona é a um dos principais hormônios do ciclo reprodutivo da cadela. Este hormônio é produzido por células específicas nos ovários e em menor proporção pela placenta. Dentre todas as suas funções, pode-se destacar a capacidade deste hormônio em manter a continuidade do período gestacional, pois possui ação direta no útero e glândulas mamárias. Durante a gestação na cadela, os níveis de progesterona devem ser constantemente altos até o momento do parto, quando há necessidade do declínio nos valores circulantes.
A dosagem de progesterona pode ser requisitada em algumas situações específicas: acompanhamento do cio, avaliação da gestação e para indicar a proximidade do trabalho de parto. Não deve ser usado como diagnóstico de prenhez.
Material:
2,0 mL de soro sem hemólise. Jejum de no mínimo 8 horas
Método:
Quimioluminescência.
Conservação para envio:
Até 4 dias refrigerado entre 2º a 8ºC.
Prazo para entrega do resultado:
10 dias.

PROTEÍNAS TOTAIS2023-02-21T20:35:48+00:00

Exame que determina a concentração total das proteínas. Estas estão presentes tanto no soro quanto no plasma e sua avaliação consiste em um monitoramento de rotina dos animais, já que formam um panorama do estado nutricional do animal e pode ser alterada por diversas patologias. O aumento das proteínas pode ocorrer em quadro de desidratação, inflamação crônica, leishmaniose, PIF; a diminuição pode ocorrer frente à hemorragia, insuficiência hepática crônica, perdas renais, deficiências nutricionais, anemias graves, gastroenteropatias exudativas.
Material:
1,0 mL de soro sem hemólise. 0,8 mL de Líquor. Jejum de no mínimo 8 horas ou conforme orientação do médico veterinário.
Método:
Biureto.
Conservação para envio:
Soro refrigerado por até 20 dias refrigerado entre 2º e 8º C.
Prazo para entrega do resultado:
24 horas.

RASPADO DE PELE2023-02-21T20:36:01+00:00

O raspado de pele é um dos primeiros exames a ser realizado na presença de lesões cutâneas, ele é últil para os diagnósiticos das sarna demodécica, sarcóptica, notoédrica e otodécica, e algumas micoses (sabendo que este exame não possibilita a identificação de gênero ou espécie no caso de fungos).
Material:
Raspado de pele
Método:
Microscopia direta.
Prazo para entrega do resultado:
24 horas

RETICULÓCITOS2023-02-21T20:36:23+00:00

A contagem de reticulócitos é o melhor indicativo da atividade efetiva da eritropoiese medular, mas sua contagem deve ser interpretada em relação às diferentes espécies. É utilizado normalmente frente a quadros de anemia para avaliar a resposta medula e para acompanhar tratamento. Os valores aumentados indicam hiperatividade da medula óssea (reticulocitose), já valores diminuídos indicam hipoatividade da medula óssea (reticulocitopenia).
A contagem de reticulócitos deve ser corrigida pelo grau de anemia por meio da formula: % corrigida de reticulócitos = % reticulócitos x hematócrito do paciente/ hematócrito normal da espécie. Considerando valor de Ht canino = 45 e felino = 37
Material:
1 mL de sangue total em (EDTA).
Método:
Azul de cresil brilhante
Conservação para envio:
Até 48 horas refrigerado entre 2 e 8ºC.
Prazo para entrega do resultado:
Até 24 horas.

SÓDIO2023-02-21T20:37:28+00:00

O sódio é o principal cátion extracelular e seus sais são os principais determinantes da osmolaridade. Alguns fatores regulam a homeostasia do balanço do sódio, tais como aldosterona e hormônio ADH (anti-diurético). O teste é útil na avaliação dos distúrbios hidro-eletroliticos. A hiponatremia ocorre por meio da perda gastrointestinal (vômitos, diarréia), insuficiência renal, insuficiência cardíaca congestiva, fluido terapia hipotônica, excesso de hormônio ADH. A hipernatremia esta associada com a desidratação, diabetes insipidus, hiperaldosteronismo, ascite.
Obs.: Uma pseudo-hiponatremia pode ocorrer quando há severa hiperglobulinemia, hemólise e lipemia. A pseudo-hipernatremia pode ocorrer através do manuseio impróprio da amostra permitindo a evaporação do soro
Material:
1,0 mL de soro sem hemólise. Jejum de no mínimo 8 horas ou conforme orientação do médico veterinário.
Método:
Eletrodo seletivo.
Conservação para envio:
Soro refrigerado por até 2 dias refrigerado entre 2º e 8º C.
Prazo para entrega do resultado:
24 horas (Considerar segunda-feira à sexta-feira como dias úteis).

T3 TOTAL2023-02-21T20:37:39+00:00

O T3 total é um hormônio tireoidiano controlado pelo tireoestimulante (TSH) e não apresenta forma livre, e sim, ligada a proteínas plasmáticas. A elevação desse parâmetro pode ser indicativo de hipertireoidismo.
Material:
1,0 mL de soro sem hemólise. Jejum de, no mínimo, 8 horas
Método:
Quimioluminescência ou radioimunoensaio.
Conservação para envio:
Até 48 horas refrigerado entre 2º a 8ºC.
Prazo para entrega do resultado:
10 dias.

T4 LIVRE2023-02-21T20:37:52+00:00

O T4 livre é um hormônio tireoidiano assim como o T3, entretanto o T4 apresenta-se em maior quantidade no organismo animal. Valores aumentados de T4 livre quando associado a valores normais ou aumentado de T4 total indicam hipertireoidismo. Entretanto quando associado a valores diminuídos de T4 total é sugestivo de doença não tireodiana (hipoadrenocorticismo, neoplasia sistêmica, insuficiência hepática, diabetes mellitus).
Material:
1,0 mL de soro sem hemólise. Jejum de no mínimo 12 horas.
Método:
Quimioluminescência ou radioimunoensaio (RIE).
Conservação para envio:
Até 7 dias refrigerado entre 2º a 8ºC.
Prazo para entrega do resultado:
10 dias.

T4 TOTAL2023-02-21T20:38:00+00:00

O T4 é o hormônio tireoidiano mais secretado pela glândula tireóide. A dosagem desse hormônio juntamente com o T4 livre e o TSH consistem na principal forma de diagnóstico de hipotireoidismo e hipertireoidismo.
Material:
1,0 mL de soro sem hemólise. Jejum de no mínimo 12 horas
Método:
Quimioluminescência ou radioimunoensaio (RIE).
Conservação para envio:
Até 7 dias refrigerado entre 2º a 8ºC.
Prazo para entrega do resultado:
10 dias.

TOXOPLASMA GONGII-HA (CANINO E FELINO)2023-02-21T20:39:05+00:00

Toxoplasma gondii é o agente responsável pela toxoplasmose. O ciclo biológico desse parasito é do tipo heteroxeno, pois ocorre em duas fases distintas: uma fase ocorre no hospedeiro definitivo, felídeos em geral, e a outra fase acontece no hospedeiro intermediário que pode ser o homem, outros mamíferos e as aves. Após uma infecção aguda no gato, os oocistos são liberados em grandes quantidades pelas fezes. Essa eliminação maciça de oocistos é máxima entre cinco e dez dias após a infecção inicial e dura apenas algumas semanas.
Material:
1,0 mL de soro sem hemólise. Jejum de, no mínimo, 4 horas
Método:
Imunofluorescência.
Conservação para envio:
Até 48 horas refrigerado entre 2º a 8ºC.
Prazo para entrega do resultado:
5 dias

TRIGLICERÍDEOS2023-02-21T20:39:13+00:00

Os triglicerídeos são sintetizados principalmente no tecido adiposo, no fígado, no intestino delgado e na glândula mamária. A quantidade de triglicerídeos circulantes em animais normais reflete o equilíbrio entre a absorção no intestino delgado, sua síntese/secreção nos hepatócitos e sua absorção no tecido adiposo. Esse equilíbrio é influenciado pelo teor de gordura na dieta e pela produção de hormônios, como insulina e glucagon. A elevação dessa taxa ocorre em: trigliceridemia familiar (Schnauzer miniatura), hiperquilomicronemia de gatos, enfermidades endócrina, pancreatite, colestase, síndrome nefrótica, deficiência de lipoproteína-lipase em gatos.
Material:
1,0 mL de soro sem hemólise. Jejum obrigatório de 12 horas ou conforme orientação do médico veterinário.
Método:
Colorimétrico Enzimático
Conservação para envio:
Soro refrigerado por até 2 dias entre 2º e 8º C.
Prazo para entrega do resultado:
24 horas.

TSH2023-02-21T20:39:25+00:00

O hormônio tireoestimulante (TSH) é um dos mais importantes na investigação de desordens tireoidianas e não deve ser interpretado isoladamente, sempre em conjunto com as dosagens de T4 (livre e total) e T3. Assim, quando o TSH apresenta valores aumentados associados a valores diminuídos de T4 e T3 é indicativo de hipotireoidismo primário. Entretanto, quando o TSH encontra-se diminuído associado a valores também baixos de T3 e T4 é sugestivo de hipotireoidismo secundário. Quando o TSH encontra-se diminuído associado a valores elevados de T3 e T4 é sugestivo de hipertireoidismo, mais comum em gatos e em cães é raro e geralmente causado por carcinoma da tireóide.
Material:
1,0 mL de soro sem hemólise. Jejum de no mínimo 12 horas.
Método:
Quimioluminescência ou radioimunoensaio (RIE).
Conservação para envio:
Até 7 dias refrigerado entre 2º a 8ºC.
Prazo para entrega do resultado:
10 dias.

UREIA2023-02-21T20:39:33+00:00

A ureia é produzida no fígado, por meio da conversão da amônia, e excretada pelos rins. É a principal fonte de excreção do nitrogênio. O nível de ureia pode estar aumentado em caso de insuficiência cardíaca, dieta rica em proteína, insuficiência renal, hemorragia gastrointestinal, trauma, febre e nos animais em uso de cortioesteróides. A queda no nível de ureia pode ser ocasionada por: diurese excessiva (polidipsia, fluido terapia excessiva – carnívoros e onívoros) com uma elevação no consumo dietético de proteína, colapso catabólico ou hemorragia no interior do trato gastrointestinal. A concentração de creatinina não se altera. Os níveis de ureia estão reduzidos na insuficiência hepática.
Material:
1,0 mL de soro sem hemólise. Jejum de no mínimo 8 horas ou conforme orientação do médico veterinário.
Método:
Calorimétrico Enzimático.
Conservação para envio:
Soro refrigerado por até 5 dias refrigerado entre 2º e 8º C.
Prazo para entrega do resultado:
24 horas.

UROANÁLISE2023-02-21T20:39:49+00:00

A urinálise é um exame de rotina que contribui para a avaliação da função renal, sendo ela para diagnostico ou acompanhamento do tratamento. Nesse exame está compreendido as seguintes fases: avaliação física, avaliação química e sedimentoscopia.
Material:
mínimo de 5,0 mL de urina recente.
Conservação para envio:
Até 8 horas entre 2º a 8ºC.
Prazo para entrega do resultado:
24 horas

UROCULTURA2023-02-21T20:39:59+00:00

É a cultivo de urina utilizada para verificar a presença microorganismos localizados na urina, uretra e nos rins. Neste exame podemos diagnosticar a infecção do Trato Urinário das vias baixas (Uretrite – doença inflamatórias e infecciosas da uretra e Cistite – doença inflamatórias e infecciosas da bexiga) e das vias urinárias altas (Pielonefrite).
Material:
5mL de urina recente.
Método:
Cultura microbiana da urina
Conservação para envio:
– Unidade IHP: Urina recente com prazo máximo de entrega de 2 horas após a coleta sob temperatura ambiente ou até 4 horas conservada em geladeira (entre 2 e 8 oC) após a coleta.
– Laboratórios conveniados: Enviar laminocultivo em temperatura ambiente no máximo 48 horas após a coleta do material. Períodos mais longos podem tornar a bactéria inviável, prejudicando a qualidade do exame.
Prazo para entrega do resultado:
7 dias

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